No começo do Campeonato Paranaense com atuação do time ‘B’ do CAP contra o Rio Branco, até achei que seria um bom início para quem estava estreando no profissional, pelo menos a maioria dos jogadores que foram à campo assim me deixaram à impressão inicial.

Mas no decorrer do campeonato acabei vendo que não era bem assim. Uns jogadores até corresponderam, outros estão devendo e alguns já devido à tantas oportunidades, nem sei porque ainda estão no clube.

Em vista também de alguns equívocos do técnico em treinar um grupo e colocar outro em campo para dar rítmo aos jogadores que estavam recém contratados ou vindo do DM que faziam parte do grupo da Libertadores, acabou não dando muito certo. Na verdade sendo realizado uma análise à base do sangue frio, foram somente duas derrotas neste paranaense, mas também um vitória simbólica pela rivalidade das equipes, que é muito pouco para um campeonato deste nível onde os clubes montam os grupos só para isso.

Agora para as últimas três partidas, vão colocar o grupo da Libertadores para jogar, ou seja, viram que a água bateu no queixo, que o risco de rebaixamento é real e que seria o fim do grupo do Petráglia se isso ocorrer, fora que o Autuori estaria com o cartão azul em mãos.

Enfim, estamos entre à cruz e a espada. Para mim o grande erro capital, foi escalar um time ‘C’ para enfrentar o Foz. Um menosprezo que custou caro. Pois como estão fazendo falta estes três pontos na tabela. Um erro que está nos custando caro, fora a falha gritante do Santos.

Só nos resta é torcer para que se mantenha na primeira divisão do paranaense, visto a briga pessoal do Petráglia com o Presidente da FPF que está também nos prejudicando pelos não atendimentos do CAP em remarcar jogos quando temos que jogar no meio da semana na Liberdadores, e que amanhã se vença o San Lorenzo ou empate pelo menos para nos sentir vivos ainda.

Se não, está na hora de rever este ‘planejamento’ que até o momento não trouxe nenhum resultado apreciável e colocar os devidos ‘is’ em seus lugares.