6 jul 2017 - 10h21

"Fora, Baptista!", por Rogério Andrade

Fora, Baptista!

Ainda dá tempo!

A direção do clube precisa calçar o chinelinho da humildade e voltar atrás em sua estratégia. Não deu certo. Neste momento, gostaria de ouvir Paulo Autuori, diretor de futebol do Atlético. Temos ainda um jogo pela Libertadores, possível de reverter. Temos um campeonato brasileiro pela frente também.

O Atlético errou. Com Eduardo Baptista não dá!

Perdemos a força, perdemos o grupo, perdemos o rumo. Não temos um time maravilhoso dentro de campo, pelo contrário. Temos limitações e um esquema de jogo falido. Temos coisas estranhas acontecendo e posso nomeá-las: Carlos Alberto, Felipe Gedoz e Eduardo da Silva. Como disse Weverton dia desses, “ninguém é besta”.

Afinal de contas, o que há com o Atlético?

Não tentem nos enganar, por favor. O torcedor já cansou e definitivamente, não merece essa bagunça e esse descaso. É nítido que a gestão do clube foi por água abaixo. É nítido que fatores internos estão prejudicando o Atlético e a máscara está caindo dentro de campo. É óbvio que Eduardo Baptista está muito, mas muito longe do tamanho do clube.

Em uma noite que trocamos o futebol pelo vôlei para viver o pesadelo da fria e gélida Vila Capanema, parece que o nosso mundo desabou. A expressão no rosto de cada atleticano demonstra o sofrimento e o coração apertado do torcedor. Isso não se faz! Seguimos o time, lotamos a vila e vimos um time comandado de forma amadora.

É um desrespeito com a torcida do Atlético!

O mínimo que se espera é o fim da era deste treinador, uma revisão no planejamento e uma retratação ao torcedor. Não queremos ler cartas de pedidos de desculpas e não queremos explicações. Estamos vendo tudo e não somos burros. O alerta está ligado. É hora da direção do clube reagir a este movimento negativo que foi criado. Urgente!

Comecem pelo primeiro passo. Fora, Baptista!

Rogério Andrade, 45 anos, é administrador. Atleticano de "berço", considera a inauguração da Arena da Baixada como o momento mais marcante do Atlético, ao ver um sonho acalentado por tantos anos tornar-se realidade.



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