Vinte minutos e nada mais
A torcida foi a Vila Capanema e o cenário parecia ótimo para o Atlético..
Estádio paranista cheio, bem mais que os 13 mil divulgados, torcida organizada com seus materiais (caveiras,faixas e bandeirões principais) com a caveira, cenário impensado até outro dia..
Baixada da ‘década de 90’.
Espero que continuem..
O time começa bem, nas ‘guelras’ do peixe, que não conseguia respirar…
E o gol não demorou a sair, Sidicley foi a linha de fundo, Lucho Gonzales ‘furou’ e Nikão ‘chapou’ a bola..
Golaço do camisa 11..
Ainda tivemos chance com Thiago Heleno de ampliar.
A partir dos 20 minutos…
O furacão perdeu força e Lucas Lima que não tem bola para Barcelona, mas no futebol brasileiro é um senhor jogador, começou a jogar solto e livre pra pensar..
Na primeira chegada, gol dos caras, Bruno Henrique…
O primeiro tempo terminou e ainda dava para acreditar..
O segundo tempo começa e mesmo jogando fora de casa e com frio de 10°C, o Santos se sentia a vontade e em um frango grotesco de Weverton, o time da Baixada Santista vira o jogo, Bruno Henrique de novo…
A partir daí começa a participação de Eduardo Batista:
Coloca Pablo e Carlos Alberto, nada contra nas entradas mas mexeu errado..
Matheus Rosseto, claramente sentiu o jogo e ele tirou o Lucho, que fez a sua melhor apresentação com a camisa do Atlético, desde que chegou ao Umbará..
Pablo entrou no lugar de Douglas Coutinho, que mais uma vez…
E depois na base do desespero, fomos de Grafite no lugar de Rosseto..
Jogamos com ‘dois a menos’, Carlos Alberto, sentiu a coxa e Grafite…
Terminamos o jogo com um derrota merecida e pelo fato de ter um mês para volta e no meio da temida ‘ janela de transferências’ aberta, me impede de jogar a toalha…
Eduardo Batista, chegou com três competições a disputar, temos uma na certa, o Brasileiro..
A Copa do Brasil já foi..
E a Libertadores e o jogo contra o Santos, segundo o clube era ‘só um jogo’.