Baixada, cadê você?
Mais do mesmo. Time fraco, mal postado, esquema tático (4-2-3-1) conhecido por nós e principalmente pelos adversários, tendo como técnico um desconhecido que já chegou demitido (ao menos pela torcida), que estava fora do Brasil há mais de quinze anos.
Com Nikão escalado pelo meio (armador) e o “fundista” Douglas Coutinho escalado pelo lado direito, fomos para encarar a Ponte Preta de Gilson Kleina, que é de Curitiba e foi treinador do Coritiba ano passado. Conhece tudo do Atlético. Viu Nikão por dentro, fechou espaços e o time foi esbarrando nas suas limitações eternas de furar retrancas.
Ribamar esforçado, teve oportunidades, mas Fabiano, pouco inspirado nas mudanças, errou e ajudou a Macaca. Felipe Gedoz, com o mínimo de condições e se esquecer um pouco da noite, pode dar esperanças. O resto…
Fato é que a mítica da velha Baixada não existe mais. As cores pulsantes da velha Baixada não existem mais. A Baixada não existe mais.
Culpa da torcida? Não… são guerreiros os que continuam pagando para ver esse “bando” de jogadores.
Hoje estamos na porta da ZR e o Atlético está cumprindo a dedo o planejamento de times rebaixados. Troca de técnicos constantes, falta de qualidade no time e principalmente maus resultados. O futuro deverá ser complicado pelos lados do “ESTÁDIO ATLÉTICO PARANAENSE”.
Enquanto isso, nosso presidente pede licença do cargo. Filme de 2008 se repetindo?