Licenciou-se, mas não desligou-se.

Após não darem certo os ‘enjambres’, após as ridículas contratações de ‘semi-idosos’, jogadores que 7 ou 8 anos atrás foram grandes craques, mais para aparecer junto à mídia nacional, do que com a intenção de fortalecer o grupo que iniciaria as competições, após o retorno de jogadores ‘meia-boca’ que não deram certo e que foram rejeitados por outras agremiações, chegamos finalmente aonde todos os torcedores e associados com bom senso previam desde os primeiros dias do ano: a probabilidade bem acentuada de terminarmos o turno na ZR.

Esperto, com a situação financeira estabilizada, tira 5 meses de férias e vai gozar a vida, possivelmente no delicioso verão europeu. Deixa o ‘pepino’ para o resto da diretoria. Caso consigam amenizar o problema, ou seja, garantir que o Rubro-Negro permaneça na primeirona, começo de 2018 estará de volta e continuará as negociatas que já são tão conhecidas. Caso contrário, alegará algum problema pessoal, pedirá o desligamento e irá desfrutar tranquilamente os últimos anos da sua passagem pelo nosso planeta.

A arrogância, a prepotência, a falta absoluta de respeito pelos torcedores e associados não se licenciaram, continuam vigorando. Sendo assim, dia 12 de agosto, se não me falha a memória, será o último dia que eu poderei ceder o meu ingresso para meu filho acompanhar meu neto aos jogos. Daí para a frente, farei exatamente o que o nosso glorioso mandatário está fazendo. Pedirei para sair.

Caso o Atlético volte a ser aquele clube pelo qual me apaixonei 60 e tantos anos atrás, voltarei a ser sócio… caso contrário, só o tempo dirá!