Naming rights
Durante muito tempo a Diretiva do Atlético teve como obsessão – não títulos de expressão – mas sim o naming rights. O naming rights não veio – exceto no breve período da Kyocera -, uma vez que quase ninguém mais lembra o nome do estádio, homenagem a pessoa que doou o terreno para construção do primeiro estádio (Joaquim Américo Guimarães), penso que este momento é bastante favorável para a diretiva do Atlético para conseguir o naming rights: basta contatar algum fabricante de geladeiras, freezers.
A sintonia é total: as vibrantes cores do estádio combinam com o interior e mesmo com a parte externa das linhas mais elegantes de aparelhos refrigeradores; combinando com as vibrantes cores do estádio definiu-se a retirada de faixas, bandeiras, instrumentos musicais, pessoas que cantem demais, que fiquem em pé, pois afinal as geladeiras e freezers contemporâneos não fazem ruídos; tudo isso afinado com um time frio, gelado, congelado.
Este é o momento de conseguir o naming rights!