Em nosso País, de longe, é o futebol o esporte mais popular. Os poucos, que brilham, possuem gordas e polpudas contas bancárias, em uma maioria, absoluta, de mediocridades.Nas partidas, temos cem milhões de pretensos técnicos, no mínimo, discutindo o que deve ou não deve ser feito, no campo, faz parte de ser torcedor, no que, me incluo. Contudo, admito, há algumas coisas que me incomodam, e muito! Se jogador de futebol é uma profissão, estamos recheados de maus profissionais! Ter uma profissão, demanda uma consciência, uma ética.
Trabalha-se com um objetivo, que compreende crescer, como pessoa, aperfeiçoar-se, em sua técnica e progredir, como ser humano. Talvez seja o grande problema dos jogadores, em geral, aqui, no Brasil! Eles não foram preparados para essa consciência. Exige-se que jogue bem, mas há um vácuo enorme, em suas formações, como indivíduos. O resultado, temos visto em campo, com o nosso Atlético, é frustrante! Claro que gostaria de ver, nossos jogadores, jogarem pelo amor de jogar, do prazer, que temos, como boleros, encontrar os amigos e jogar, para ganhar, mas pelo prazer de jogar! Vemos nosso time, jogar, porque tem que jogar, sem o esforço de jogar, apenas serem burocráticos.
Se é profissão, e você não produz o que a empresa espera de você, hora do patrão mexer no time! Retirar e dispensar aqueles que nada querem, isso é o modo mais fácil. Ou, provocar uma revolução, no futebol brasileiro, dando a esses jogadores, profissionais da bola, uma base mais completa, ao par das grandes empresas, com cursos de formação ao profissional, para que ele, jogador, se desperte, como indivíduo e coletivamente, compreendendo o que faz, e porque faz. Isso seria a diferença! Ou, é esperar demais?