28 out 2017 - 23h36

Por que, Fabiano Soares?

Após empate sem gols contra a Chapecoense, neste sábado (28), os questionamentos para o técnico do Atlético Fabiano Soares foram feitos principalmente pelas escolhas do treinador. Com a entrada de Sidcley no time titular e de Douglas Coutinho no decorrer da partida, o treinador foi xingado pela torcida e perguntado pela imprensa sobre o motivo de suas escolhas.

Logo nas primeiras perguntas da coletiva, Fabiano foi questionado sobre as entradas de Felipe Gedoz e Matheus Rosseto somente na segunda etapa. “A vida é assim, um dia joga um, outro dia jogam outro, são grandes jogadores mas nem sempre podem jogar. Se eu for só por vocês da imprensa e pela torcida, só jogam quatro jogadores, nós precisamos de onze. A equipe piorou com as mudanças, se não quer ver… Vou respeitar sua opinião, mas eu não concordo com você (repórter que questionou sobre as mudanças)”, disse.

Depois, perguntaram ao treinador sobre um possível bate-boca com torcedores. O técnico se defendeu, negou que fez isso e usou exemplos do passado para dizer que a torcida é soberana em seu pensamento. “Eu sou insultado, me mandam trocar um ou outro… Eu não me meto nessas coisas. A torcida é soberana. Fiquei sabendo que ano passado comemoraram lesão de jogador, o Walter era perseguido ano passado e esse ano fez gol e comemoraram… então a torcida é soberana, mas eu sou pago para treinar, agradecer e ir para a casa depois”, comentou.

O próximo compromisso do Atlético é contra o Cruzeiro, no domingo que vem (05), as 17h00, no Mineirão.



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