8 nov 2017 - 23h47

Falta a finalização, por Thays Kloss

Após a derrota para o Corinthians nessa quarta-feira (08) por 1 a 0, mesmo tendo o jogo nos pés, a questão da finalização ainda é motivo de preocupação no Atlético. O clube até parece que tentou investir em atacantes, chamando Eduardo, Grafite, trazendo de volta Ederson e tentando mais uma vez com Ribamar, mas o gol ainda está longe demais.

Para colocar em números, o Rubro-Negro encerra a partida contra o time paulista tendo 17 finalizações contra 7, 63% de posse de bola e 25 bolas levantadas na área. Algo de errado não está certo.

Já ouvimos muito de Paulo Autuori que a deficiência está no terceiro setor e continuamos ouvindo até hoje, na voz de Fabiano Soares. Mas até quando? Para que as promessas de títulos e Libertadores se concretizem, é preciso mais do que um discurso.

Talvez aquela faixa de “chute aqui” da torcida esteja mesmo fazendo falta. Porque parece que a dificuldade está mesmo em encontrar o gol, não há dúvidas. O que cansa é ver o time batalhando tanto para ficar trocando passes na área sem uma mísera finalização e, quando faz, fica sempre na trave, ou ainda pro lado de fora. Pra completar a dor, ainda temos que ver Nikão perdendo pênaltis e se recusando a bater mais.

Não sei se é má sorte, falta de treino, falta de vontade… Mas o certo é: se o Atlético não achar o caminho do gol, só nos resta nos contentar com o meio da tabela.



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