Lucas Ribamar
Quando chegou o homem que iria resolver nossos problemas de gols, até dei crédito, porque pior do que estávamos não conseguiríamos ficar.
Nosso ataque ‘arrasador’ até a chegada do homem-gol Ribamar era Pablo, Grafitte, Douglas Coutinho, Ederson, etc, ou seja uma soma zero.
Tudo bem que ele estava há meses sem jogar, mas em alguma momento iria desabrochar e finalmente converteríamos em gols o pouco que criávamos.
Mas novamente a triste constatação. Ribamar é um Douglas Coutinho levemente melhorado, porém que não dá resultados. Não sabe chutar, não consegue dar um drible, cabecear então é sem nenhuma direção e principalmente, não faz gols, objetivo para o qual foi contratado. Contra o Cruzeiro foi uma piada: dois lances iguais com amplas possibilidades de conversão e nosso homem-gol ( ou homem-bomba) nem no gol acertou.
Ou seja, voltamos a estaca zero. A triste mania do Atlético de buscar jogador barato para ver se dá sorte, mas o futebol é implacável – tem que ter qualidades, pois de sorte não se vive neste esporte.
Por outro lado fico vendo o Edigar Junio fazendo um gol atrás do outro no Bahia e nós aqui com Ribamar, com aquela pose de ausente.
Ontem com a derrota contra o Corinthians (até acho que merecíamos um placar melhor, mas Ribamar….) já vamos ficando novamente com a sombra do rebaixamento no radar e os nossos dirigentes falando em Libertadores. Um bando de gozadores.
As próximas rodadas serão de puro estresse. E Fabiano Soares falando que a meta agora é ganhar os cinco jogos.
Só rindo.