Se eu tivesse o poder de fazer uma máquina onde poderia entrar no cérebro de alguém, eu entraria no de Petraglia.

Primeiro ato: Time.

Do time que encerrou o ano, manteria Leo, Santos, Jonathan, Thiago Heleno, Fabrício, Pavez, David, Rosseto, Lucho e Nikão.

O resto, se livrava. Nem emprestava para não correr o risco de devolverem.

Contrataria um gerente de futebol ‘cascudo’ e um técnico que tivesse autonomia para formar um time e escalar.

Segundo ato: Torcida:

Selaria a paz, contrataria um interlocutor para tratar assuntos mínimos com torcida e imprensa.

Liberaria a festa.

colocaria a organizada na Buenos Aires superior (incluindo as curvas).

‘Fatiaria’ a Arena em vários setores, com vários preços, afinal somos um país com várias classes sociais, e com isto, 150 reais fica caro para muitos, e barato para alguns.

Terceiro ato: Futuro.

Formaria uma comissão de olheiros espalhados pelo Brasil para angariar novos talentos.

Quarto ato: D.I.F.

Rever a finalidade e o funcionamento deste departamento.

Não é possível um sistema aprovar a contratação de jogadores em final de carreira, dispensar jovens promissores e aprovar a vinda de um centroavante que esteve no exterior, e fez 2 gols em 1 ano.