2018, como será?
Encerrada a temporada com mais baixos do que altos, assistimos um elenco passivo, sem determinação e raça.
Um amontoado de jogadores tocando a bola de um lado para o outro sem objetividade alguma. Tomou duas goleadas de 6, uma contra o Bahia e outra homérica de 6×0 do Grêmio, fora uma média de quase dois gols tomados por partida.
Passaram três técnicos e nenhum se impôs ou impôs o seu ritmo de trabalho, ambos foram os bonequinhos de presépio do Petraglia, isso sem falar do presidente do clube um tal de Salim que só disse amém ao todo poderoso dono do Atlético.
Vimos uma Arena vazia e fria quase toda temporada, uma torcida sem aquela emoção contagiante, que sempre foi o 12º jogador em campo, também letárgica tanto qual o elenco, tudo devido as mazelas do dono do Atlético.
Hoje, tripudiamos e zoamos os coxas que caíram para a segundona, será que 2018 não será o nosso calvário uma queda para a Série B?
Do jeito de como são tratadas as coisas do futebol do Atlético não está descartada essa possibilidade.
Principalmente, se a diretoria (o dono) continuar repetindo os mesmos erros, em contratações em escolha de técnico ou técnicos, nessa temporada foram três e daí por diante.
Essa é a lição de 2017!
Aguardamos que 2018. Seja diferente.