Já podemos fazer um balança parcial do primeiro semestre do CAP e obtemos os seguintes resultados. Foram oito vitórias, oito derrotas e um empate. E não estamos contabilizando o jogo contra o Goiás, que não temos idéia de como irá terminar, mas, se for pela projeção dos jogos fora, já sabemos qual será provavelmente.

O que aponta que fora não vencemos nenhum jogo e pior, e perdemos um na Arena, e as vitórias que aconteceram em casa, a torcida faz a diferença, e para acabar com o falatório dos recalcados de plantão da cidade de outros clubes ao afirmarem que só jogamos em campo sintético ou de grama de plástico, no segundo semestre, temos que mudar está identificação vexatória.

Mas acredito que se tenha uma explicação plausível para isso. E sinceramente, se isso é uma explicação ou mais uma justificativa esfarrapada eu não sei explicar, mas, vou escrever abaixo.

O que já escrevi anteriormente, é que, pode ser por problemas emocionais, esquema tático equivocado, deficiência técnica de alguns jogadores escolhidos ou desgaste físico, mas este pode ser o menor dos nossos problemas.

Só temos uma única certeza em tudo isso. Tem jogador que já demonstrou que não tem o perfil de um jogador que a torcida quer ver em campo. E não estamos pedindo medalhões e sim jogadores técnicos com a mínima condição de atuar e demonstrar o seu valor.

Escrevo isso, porque no último jogo como já mencionei. Quando se colocou um jogador sem vontade de dar o seu melhor em campo, ficou uma figura nula, nem ouvi o locutor do jogo mencionar o seu nome, há não ser, que acha que iria dar melhor mobilidade a favor do grupo em campo, o mesmo, matou o esquema planejado pelo técnico, foi um peso morto em campo após a sua entrada e a idéia do técnico foi por água abaixo, fora que tinha jogador que não tem noção de tempo e espaço e cometem erros bobos para causar prejuízo na jogada. O penalti infantil cometido contra o Dudu, desisti de assistir o restante da partida.

E caso o nosso técnico não rever isso, vai ser mais ainda, estas visões de horrores em campo, fora que os nossos dirigentes ou Departamento de Futebal, urgentemente trazer as peças corretas para o clube e assim o MCP cumprir uma de suas várias promessas. Até lá, é rezar para não ficar mais vexatória a situação fora de casa.

E o resultado ficou ruím, por não ter vencido nenhum jogo fora de casa e perdido um jogo em casa, que foi oito derrotas e um empate, que soma nove jogos sem vencer. Para ter já disputado dezessete jogos o percentual é alto. O resultado do primeiro semestre, não foi o esperado pelo torcedor do Clube Athético Paranaense.