Comentário à matéria “Para treinador do Boca, seu time é favorito”
O título acima refere-se a matéria publicada na inicial deste site, e temos que concordar com o treinador do Boca, todo o favoritismo é sim da equipe argentina, e acredito que até o mais fanático torcedor athleticano concorde com esse favoritismo.
Uma vez que o Athletico sucumbiu nas últimas rodadas do brasileirão, levou um vareio do River, e não teve poder de reação algum, principalmente a essa rotatividade no elenco de um jogo para outro, e não definir metas aparentemente, se quer seguir na Libertadores, se quer ser campeão da Copa do Brasil, se quer ser campeão da Copa Suruga, se quer ser campeão do brasileiro/2019?
Não vimos definição alguma a respeito disso, e nem de contratações a altura no que se refere a essa quantidade de disputas que o elenco vem sendo submetido.
Isso sem contar no problema do doping, envolvendo dois atletas que não foi resolvido, e não foi desvendado o porquê dessa droga nesses atletas, pois que cuida disso tem sempre a mão o nome de todos os produtos que não se pode administrar em atletas que estão competindo.
Apenas fizeram no departamento médico e de fisiologia, sem dar maiores detalhes.
A meu ver o Athletico se continuar nessa balada de não ganhar fora de casa, e muita rotatividade no elenco, e quando muito, quando dezembro chegar terá que se contentar com uma vaga para a Sul Americana/2020 e olha lá.
Ainda mais que se ventila na saída do Lodi, do Léo Pereira e do Guimarães, imagina a cabeça desses meninos, já pensando nos trocos que vão receber lá fora.
E pior ainda como ficara a cabeça e o futebol deles que depois de toda essa badalação, não venham a ser negociados.
O Tiago Nunes está no meio de um tiroteio, pois não sabe se pode contar com esses três atletas, não sabe se vai ter reforços e não sabe o que se vai ficar para o resto da temporada em caso de quatro ou cinco fracassos seguidos, depois de toda essa tempestade a sua volta.
Pois ele sabe o tem no banco, Bambu, Cirino, Madson, Abner, Léo (goleiro) Cittadini entre outros, que comprometem o seu trabalho em acertar o elenco.
Essa é a realidade do clube hoje, e o técnico do Boca, está muito atento acompanhando esse momento crítico que assola o departamento de futebol do Athletico.
Não é pessimismo, é a realidade do Athletico, que tem medo de ser grande e de se afirmar como um dos maiores clubes do país.