Time grande com sídrome de pequeno
O engraçado é que no Athletico tudo funciona as avessas, ao invés de aproveitar o bom momento e um calendário formidável em 2019, a diretoria do Athletico se omite e joga a bomba sobre a comissão técnica.
O ano começou e as contratações foram pouco eficientes, Bambu, Cittadini, Madson, Thony Anderson, Thomas Andrade, ou seja somente especulação como anteriormente, venha e veja se vai dar certo. Repatriaram Cirino e Azevedo que hoje não passam de arremedo de jogadores, entram em campo só para fazer número.
Onde está a seriedade de um clube que se diz grande? E que se propõe ser campeão Mundial até 2024?
É muito papo e pouca ação, cadê a apuração sobre o doping? Até agora nada foi divulgado se foi por falha, ou se foi por ordem de alguém.
Enquanto isso os atletas ficam afastados e desfalcando o elenco, que está prestes a perder no Lodi, Léo Pereira e Guimarãres.
E deixa o Tiago Nunes numa sinuca de bico, pois não sabe se pode contar com esses atletas, para montar o elenco para o 2º semestre e para as partidas decisivas pela Copa do Brasil e pela Libertadores contra duas grandes equipes do futebol sul americano.
E assim o sr. Petraglia vai iludindo o torcedor, e se o Athletico for mal e sair eliminados nessas duas competições e continuar com essa campanha no brasileiro beirando a mediocridade, a solução vai ser demitir o Tiago Nunes por incompetência.
É assim troca-se o técnico e vida nova, como sempre ocorre no Athletico.
E assim vai se configurando o drama do “time grande com síndrome de pequeno”.