Mafuz, o CAP não tem dono e sim uma nação de torcedores
Sempre leio tudo relacionado ao Club Athletico Paranaense e torço por este clube até em partidas de jogos de botão. Portanto eu não aceito e não admito que digam que este clube tem “dono”. Se tem “dono”, quem são estes donos, eu digo a você Mafuz.
São os torcedores rubro negros, os athléticanos que vocês diz que são igual aos ratinhos que são levados a morte por um encantador tocando flautas como fala a conto infântil.
Mafuz eu até entendo as suas críticas em relação ao MCP, mas como você disse, ele faz negócios que nem outro dirigente do futebol paranaense ou brasileiro faz. Temos que admitir que realmente de futebol ele não entende nada, mas de negociar o cidadão é fera.
Sendo assim, eu não me vejo como iludido ou enganado, somente acredito que o CAP é o que é hoje, pela dinâmica do MCP em realizar negócios, e prefiro assim, do que vejo nos outros clubes da capital que vende o almoço para comer a janta.
E digo mais, a questão da divida, até onde estou ciente pelas reportagens, está em processo de perícia ou seja ainda em julgamento e não em julgado definitivamente. E acredito que o MCP não deixaria o CAP na mão, como muitos dizem. Apesar de eu ter algumas resalvas, eu acredito que ele não faria isso com o clube que ele recriou, tirou do ostrasismo e colocou na vitrine do futebol brasileiro e sulamericano.
Sei que títulos é o combustível proplusor de um clube de futebol e também acretido que somente com material humano qualificado chegaremos a isso, só que os contratados, muitos são jovens e poderão virar talento como Renan Lodi, Bruno Guimarães, Léo Pereira e outros que ainda estão na espera, mas serão também talentos como o Kellven, Erick, Jackson e outros que disputaram o paranaense. Também temos o João Pedro e Matheus Anjos que são formados na casa, e são talentos que deverão ser aproveitados na próxima temporada, com uma condição muito boa. Tarimbados e forjados para as disputas no grupo principal.
lógico que existe muita coisa a ser resolvida como você bem disse. O caso da repartição de valores da Copa, melhorar as contratações, reforçando assim o futebol e dando mais condições aos torcedores com renda mais humildes terem o direito de ir à Arena e assister o clube de coração jogar.
Pois é Mafuz, nem tudo é flores e nem tudo é terra arrasada, temos que acreditar que isso é uma construção constante para não virarmos o que virou os nossos adversários conterrâneos.