2020, a odisseia
Pelo visto, este ano não será muito diferente dos anteriores em relação à novas contratações. Pois o clube tem um projeto de valorizar a base na campeonato estadual e lançar os melhores como vem fazendo por duas ou três temporadas, mais especificamente, antes, os jogadores subiam ao grupo principal por estarem sendo observados nas competições de suas categorias, hoje sabemos que isso é feito no estadual, para daí, lançar ou subir os que estão em destaque ou demonstrando futebol para o grupo principal.
Quanto a isso, não sou contra, só não gosto de mimimi de gente da comissão técnica ou torcedores, ficarem pressionando o clube para contratar medalhões que pouco ou nada irão contribuir para há evolução do futebol athléticano. Um destes casos é o polivalente Adriano, que até agora não justifica à sua contratação pelo pouco que está retornando ao clube, talvez este ano comece a demonstrar porque foi contratado. Ah, sim! Mas o Flamengo? Bom, o clube da Gávea tem duas ou mais vezes os valores patrocinados pela mídia e outros grupos econômico, mas, também uma dívida atmosférica em relação ao CAP. Portanto é melhor andar em solo seco e seguro, do que em solo arenoso que pode um dia engolir tudo.
Assim sendo, é melhor alguém de dentro do CAP, falar para o Dorival Jr que o CAP só contrata por necessidade muito extrema um medalhão, e só faz contratação, se na base não haver nenhum jogador que venha a suprir as carências que aparecem. E contratar jogadores por empréstimo como em 2019, irá ocorrer o mesmo em 2020. Vem, se destacam e vão embora.
Espero que no grupo do estadual apareçam mais jogadores que os dois já elevados ao grupo principal e não esquecendo, bem que o técnico poderia dar uma chance ao Jaja, pia da base que foi muito bem na Copinha. É fazedor de gols ou como se diria no passado, um matador clássico.
Então vamos com calma, pois se existe falhas no meio campo, pode ser como se diz, a fatal de um jogador ou pode ser o esquema tático que facilita para o adversário, contra-ataque, mas, isso só o técnico e sua comissão técnica poderão resolver o problema. Quem sabe para o resto do estadual dar mais volume de jogos para o grupo principal e subir o Eduardo Barros como seu imediato auxiliar técnico. Até agora para mim, a canoa segue o seu curso como sempre foi os anos anteriores e, diga-se de passagem, que, de dois anos para cá, com muito sucesso.
Um lembres ao Samir, presidente do Choritiba, que não posso deixar passar em branco neste momento após seu infeliz comentário sobre a evolução do CAP e a decadência do clube que comanda.
Fica Samir, fica Samir, pois pensando que o CAP só evoluiu devido a questão dos investimentos da Copa, outros locais como: Cuiabá, Amazonas, Rio Grande do Norte, Brasílias teriam hoje seus clubes, a mesma força futebolística do CAP. Nós crescemos porque sempre o CAP foi gigante e só cuidou do seu quintal e não se importou como você e os demais chorotibas com a grama verde do vizinho.