Reflexo de um planejamento baseado no ego
Nunca fui muito a favor de um grupo de “aspirantes” disputando o Campeonato Paranaense, que se não é rentável, é uma questão de tradição, e deixar o grupo principal parado até início das competições nacional e internacional.
E o Campeonato Paranaense, além da satisfação da conquista de um título estadual, traz benefício para o grupo principal e quem os comanda, corrigir erros, solicitar contratações pontuais, adquirir conjunto e etc….
Só que o mandatário do CAP à 27 anos, não pensa assim. Ele tem o deslumbre da ganancia do ganho de recursos, tem um ego que faz pensar que é “dono” do CAP, e que ninguém pode passar por cima disso. Que o diga Thiago Nunes ao se destacar no futebol à frente do comando do grupo de 2018 à 2019 e não ter sua valorização à contento. E acabou saindo, porque o ego do “dono” do CAP estava ofuscada pelo brilhantismo do Thiago Nunes. Isso é fato.
Outra situação que vemos, que devido à sua forma de administrar, onde à sua palavra final é a que vale, os resultados no futebol são estes que estamos vendo ultimamente.
Isso tudo, planejamento errado, ego superativado, manutenção de um “técnico” incapaz, diga-se Alberto Valentim, e algumas contratações meio que sem muito critério ou repatriação de jogadores que por aqui passaram e não desenvolveram um futebol à altura do CAP. O reflexo é o que estamos vendo. Um clube que tem bons jogadores, hoje um técnico, mas não temos tempo para unir e criar uma força e conjunto a curto prazo.
Infelizmente iremos ainda sofrer muito este ano e pedir aos deuses dos futebol que nos poupe do rebaixamento no Brasileirão. Porque como disse, quem espera mudança a curto prazo, pode começar a estocar maracujá para se acalmar, caso contrário, a ansiedade o irá levar para um hospital.