Ciclo vicioso: demissão do maior culpado
A contratação e demissão do Carille após 21 dias, com a chegada do Felipão, predecessor do estilo paizão, de pilhar jogadores a ponto de faze-los saírem chorando do vestiário (vide Copa 2014), deixa bem claro o sepultamento do projeto “jogo CAP/Metodologia”.
Quando trouxe o Alexandre Mattos com seu ego gigante, interferindo no planejamento do futebol, não sobrou espaço nem autonomia para o PA. A partir daí, foi uma presepada atrás da outra, vide a contratação de um amontoado de volantes e de 11 pontas.
Critérios?! Começou a passar longe do CT! E na tentativa de reparar a perda do método nos últimos meses, vimos toda sorte de inconsequências com o já combalido Departamento de Futebol.
Se houvesse um Conselho independente, provavelmente estariam discutindo a demissão do Sr. Petraglia da função de CEO, muito bem remunerado por sinal. Mas para que os conservadores/acomodados não se escandalizem, deixo bem claro, que o afastamento deste Sr. é da função de CEO de futebol.
Como presidente administrativo, Ele tem o dever de continuar, até que seja resolvida a questão da dívida da Arena.
P.S.: A torcida já está dividida entre os acomodados e os “cornetas”, que prevaleça o grupo que tem mais condições para ajudar o CAP sair deste ciclo vicioso.