15 out 2022 - 18h35

Com gritos de olé nos minutos finais, o Athletico foi Campeão Paranaense, em 2018. Com a vitória sobre o Coritiba, na Arena da Baixada, o Furacão coroou a ótima campanha que fez ao longo da competição.

Era a primeira vez que o projeto aspirante, iniciado em 2013, dava resultado de maneira clara e efetiva.

Buscando preservar os jogadores do elenco principal, proporcionando uma pré-temporada mais longa, o elenco aspirante intrinsecamente tinha o objetivo de encontrar possíveis reforços com qualidade e capacidade de fortalecer a equipe principal de maneira barata e eficaz.

Em 2018, foi a primeira vez que a estratégia deu certo. Muito certo.

A garotada, aliada com alguns jogadores mais experiente, zagueiro Emerson, os volantes Deivid e Pierre e o atacante Ederson, encontraram o equilíbrio necessário e deram conta do recado.

Nem mesmo a derrota por 1 a 0 para o Coxa, no primeiro jogo da final, tirou o brilho da conquista.

Com um futebol ofensivo e convincente, os aspirantes golearam o Rio Branco por 7 a 1 e o Maringá por 5 a 0.

Até mesmo nas partidas consideradas mais difíceis ‘a piazada’ não sofreu.

A vitória no segundo jogo da final, precisando reverter a desvantagem que o Coritiba, tinha obtido no primeiro jogo, foi reflexo de tudo que o Rubro-Negro apresentou ao longo daquele estadual.

Uma campanha, que coroou a melhor equipe, que tinha os melhores números e os melhores jogadores. Objetivo atingido em todas as instâncias.

Títulos conquistado e jogadores de grande qualidade revelados, Bruno Guimarães e Renan Lodi. Léo Pereira, recuperado.

Obviamente, não podemos esquecer quem comandou ‘o time de guerra’, Tiago Nunes, o técnico com mais títulos na história do Furacão.

Bruno Guimarães driblando a defesa e chutando de três dedos marcou o primeiro gol da final. Ederson, de calcanhar, selou a vitória e garantiu o ‘título da validação’.