O Athletico sendo pressionado pela torcida, após o rebaixamento para a Série B. Desde segunda-feira (9), o clube entrou em uma espécie de “terremoto”, com a demissão de praticamente todo o departamento de futebol. Porém, outros profissionais terão que ser contratados para as funções de quem sai.
Com tanta gente deixando o clube, fica a pergunta: será que só infraestrutura física mantém um clube de futebol? A resposta é representada no caos vivido pelo Furacão. Mesmo com um dos centros de treinamento mais modernos do país e um estádio de referência, o Athletico mostra que a infraestrutura humana qualificada, composta por bons profissionais que tomam as decisões, é tão ou mais importante para manter a estabilidade do clube.
Caíram, de uma só vez, o gestor Paulo Miranda, o diretor Paulo Autuori, o técnico Lucho González, o auxiliar Juca Antonello, o coordenador Fabrício Vasconcellos, o preparador físico Gustavo Porto e o analista de desempenho Pedro Niehues. Agora, o único sobrevivente dessa reestruturação é Márcio Lara, diretor financeiro e homem de confiança de Mário Celso Petraglia.
Elenco também sofre impacto
Além do caos administrativo, o elenco também pode passar por mudanças drásticas. Jogadores importantes como Thiago Heleno, Pablo e Fernandinho estão com o futuro indefinido. Já nomes como Gabriel, Bruno Praxedes e Luan Patrick já saíram ou estão de saída. Hoje, o único jogador que confirmou que fica é o goleiro Mycael.
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