O Athletico-PR oficializou a contratação do zagueiro Léo Pelé nesta segunda-feira (26). O jogador que esteve no Vasco chega como reforço para a temporada de 2025, mas o investimento de mais de R$ 10 milhões gerou debates entre torcedores. A transação chama atenção por ir na contramão do discurso recente do presidente Mario Celso Petraglia sobre a necessidade de contenção de gastos.
Vale o preço pago por Léo Pelé?
Com passagens por São Paulo e Vasco, Léo Pelé é um zagueiro versátil, capaz de atuar também como lateral-esquerdo. Apesar de seu histórico de mais de 200 jogos profissionais, a contratação de R$ 12 milhões gerou críticas, especialmente em um momento em que o Athletico-PR enfrenta desafios financeiros após o rebaixamento para a Série B.
Além do valor pago, o negócio inclui um abatimento de R$ 2 milhões em uma dívida do Vasco relacionada ao empréstimo de Hugo Moura. Mesmo assim, os termos do acordo são considerados mais favoráveis ao time carioca, que inicialmente pedia R$ 16 milhões pelo atleta.
Planejamento ou contradição financeira?
O presidente Mario Celso Petraglia fala sobre ajustes financeiros no clube, mencionando uma “nova realidade” orçamentária. No entanto, o investimento em Léo Pelé contrasta com esse discurso e gera dúvidas sobre o planejamento definida para 2025.
Além disso, o Vasco também buscou envolver o meio-atacante Cuello na negociação, mas o Athletico-PR decidiu a inclusão do jogador no acordo, garantindo que ele permanecesse no elenco.
Como Léo Pelé pode contribuir em campo?
Para o técnico Maurício Barbieri, a chegada de Léo Pelé fortalece o sistema defensivo do Furacão, que pode enfrentar baixas nos próximos dias. O zagueiro traz experiência e flexibilidade tática, mas sua contratação também coloca pressão sobre o atleta, que chega com a expectativa de exigir o alto investimento.
Para mais informações sobre o Athletico-PR, acesse: furacao.com
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