O Athletico iniciou sua pré-temporada 2025 nesta quinta-feira (26) com uma atmosfera de reconstrução. A antecipação da reapresentação para dezembro reflete a urgência em reorganizar o elenco e ajustar o planejamento, após o rebaixamento no Brasileirão. Jogadores passaram por exames médicos e iniciaram atividades físicas no CT do Caju. No entanto, a ausência de nomes importantes, como o técnico Maurício Barbieri e Fernandinho, que ainda aguarda proposta de renovação, levantou questionamentos entre os torcedores.
Chegadas e incertezas no Athletico
Reforços já começaram a desembarcar: Raul, ex-Bragantino, e Luiz Fernando, ex-Atlético-GO, estiveram presentes no primeiro dia. Enquanto isso, nomes como Léo Pelé e Hayen Palacios estão com negociações avançadas, mas ainda não oficializados. Retornos como os de Matheus Felipe, emprestado ao Ceará, e Juninho também movimentam o grupo, que terá a adição de jovens como Léo Ataíde, formado na base.
Entretanto, há pendências a resolver. Thiago Heleno, que debate a redução salarial para permanecer, e Canobbio, que chegou mais tarde ao CT, são exemplos de indefinições que ainda pairam sobre o Furacão. O cenário atual deixa claro que o elenco está longe de estar fechado e que a gestão terá trabalho pela frente.

Pressão pela reconstrução
Com o peso do rebaixamento e a cobrança da torcida, o Athletico encara 2025 como um ano de desafios. A pergunta “o que muda?” é constante, e a resposta depende de como o clube conduz decisões críticas sobre seu elenco e seu planejamento estratégico. O início dos trabalhos com bola está previsto para janeiro, enquanto o grupo deve ser liberado para a virada de ano, em meio à expectativa de um recomeço.
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