A ausência de Fernandinho, principal liderança técnica do Athletico em campo, impactou diretamente no aproveitamento do time. Após sofrer uma lesão muscular grau 3 na vitória sobre o Belgrano em agosto, na Argentina, o jogador ficou fora por tempo não determinado, deixando um buraco no meio-campo do Furacão. Porém, no sacrifício, Fernandinho foi voltando aos poucos. Sem sua presença por mais de 45 minutos em 20 partidas, o time somou apenas 31% de aproveitamento – com 11 derrotas, 5 vitórias e 4 empates – o que impactou diretamente no rebaixamento do Athletico-PR para Série B do Campeonato Brasileiro.
A lesão ocorreu durante o segundo tempo da partida em Córdoba, e a gravidade foi confirmada pelo clube, que revelou ruptura total do músculo e não estipulou prazo de retorno. A ausência de um jogador tão influente em campo, fez o Athletico mudar o estilo de jogo do time durante uma competição difícil.
A lesão de Fernandinho foi um divisor de águas. Enquanto esteve em campo, o volante foi peça-chave para a organização tática, técnica e liderança em momentos decisivos. A queda de rendimento, associada à sua ausência, é entrelaçada ao desligamento do atleta do time. Porém, não foi sequer procurado com uma proposta para ficar.
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