Nesta terça-feira (18), jogadores de futebol de todo o Brasil, como Neymar, Thiago Silva, Gabigol, Coutinho, Gerson e entre outros, se manifestaram contra o gramado sintético. Kaique Rocha não deixou barato e logo após sair do Athletico-PR, fez críticas ao sintético do Furacão, onde foi o atleta que mais jogou em 2024.
Publicação de Kaique Rocha sobre gramado nas redes sociais:

Preocupante ver o rumo que o futebol brasileiro está tomando. É um absurdo a gente ter que discutir gramado sintético em nossos campos.
Objetivamente, com tamanho e representatividade que tem o nosso futebol, isso não deveria nem ser uma opção. A solução para um gramado ruim é fazer um gramado bom, simples assim.
Nas ligas mais respeitadas do mundo os jogadores são ouvidos e investimentos são feitos para assegurar a qualidade do gramado nos estádios. Trata-se de oferecer qualidade para quem joga e assiste.
Se o Brasil deseja definitivamente estar inserido como protagonista no mercado do futebol mundial, a primeira medida deveria ser exigir qualidade do piso que os atletas jogam e treinam.
FUTEBOL PROFISSIONAL NÃO SE JOGA EM GRAMADO SINTÉTICO!
Athletico-PR e a grama sintética

O Furacão tentou por vezes usar a grama natural após a reforma da Arena da Baixada para a Copa do Mundo 2014 com luz artificial para manter as condições de jogo. Porém, o que já era difícil, se tornou impossível com a cobertura do estádio pela falta de luz solar em conjunto com as condições do solo da região. Curitiba é cortada pelo Rio Iguaçu, que atravessa por baixo a cidade em direção de desaguar no litoral paranaense. Isso reflete as condições dos gramados do Couto Pereira e Vila Capanema, de Coritiba e Paraná, respectivamente.

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