Adílson Batista começou sua trajetória no futebol nas categorias de base do Atlético em 1987. Era volante dos juniores quando foi observado pelo então técnico Levir Culpi e por Valmor Zimermann, este hoje à frente da direção de futebol do Rubro-Negro. Promovido ao profissional, alcançou grande sucesso na carreira, passando por vários clubes nacionais e sendo um dos técnicos mais respeitados da nova geração.
Atuando como zagueiro, Adilson tinha destaque pela força física aliada à técnica e, sobretudo, seu posicionamento. Tais fatores foram preponderantes para que ele fosse convocado para a Seleção Brasileira de Juniores, em 1987, fato raro no futebol paranaense da época.
No Furacão, Adilson comandava a defesa, incentivado pelo veterano goleiro Roberto Costa. Formou dupla de zaga com Marcão e fez um ótimo Campeonato Paranaense de 1987. Foi importante também no título de 1988, sendo o responsável direto pela marcação do artilheiro pinheirense, Dadinho. No Atlético, Adílson ganhou o apelido de “Pezão”, que o acompanhou ao longo de toda a carreira.
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