Tinha 14 anos, era vidrado no Furacão, mas ainda não tinha visto meu time do coração campeão no estádio. Jogávamos pelo empate contra os coxas, começo de jogo e logo fizemos 1×0, aquela festa que todos conhecemos da galera rubro-negra, mas ainda no primeiro tempo os coxas viraram para 2×1 e passaram o intervalo cantando vitória. No segundo tempo, indo para o final do jogo, mais ou menos 35 minutos, lateral para o Furacão, rebuliço na área dos coxas, goleiro sai catando borboleta e o zagueiro “abençoado Berg” vai, eu acho, recuar a bola para o goleiro e faz gol contra. Festa no treme-treme e com os olhos cheios de lágrimas vi a primeira de muitas vezes o Furacão campeão. Um dia inesquecível!
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