Para os mais conceituados, credibilidade pode ser entendida como o nível de confiança que os segmentos econômicos depositam em uma política definida. Comumente usamos credibilidade para nos referirmos a uma empresa, a uma autarquia pública ou até mesmo a pessoas de bem, responsáveis pelo que elas são e pelo o que representam.
Conceitos à parte, credibilidade também é uma questão de respeito a todas as partes vinculadas ao assunto em questão.
Todo esse ‘lero-lero’ é para dizer que o futebol paranaense não tem a credibilidade necessária para ser grande, não temos o preparo suficiente para nos tornarmos grandes, tudo isso devido, além do pensamento autofágico paranaense, à nossa federação de futebol que acabou afundando-se ainda mais em seu próprio lamaçal, desmoralizando por completo a instituição FPF e destruindo a pouca credibilidade que tem, se é que existe alguma; legado herdado de Onaireves e companhia ‘ilimitada’.
Queridos amigos leitores, como podemos ter confiança nesse segmento político, se zombam de nosso discernimento e agridem nossa inteligência?
Nossa tabela esdrúxula, como já rotulada – acertadamente – não deve ser entendida como uma fórmula maléfica de deixar no páreo, os ‘centenarianos verdes’, e sim um atestado de incompetência carimbado, datado e assinado por pessoas que não souberam interpretar o referido documento.
O que nos deixa mais perplexos é o TJD endossar, o que seria imoral de fazê-lo, conforme o 9º artigo e a imprensa paranaense ficar com ‘cara de paisagem’, se colocando ’em cima do muro’, por medo de conflito de interesses.
Só nos resta lamentar.
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