O treinador Maurício Barbieri demonstrou incômodo com uma marca específica do Athletico-PR nessas quatro primeiras rodadas do Campeonato Paranaense: os gols sofridos nos acréscimos do primeiro tempo. Foi assim contra o Paraná (48 minutos), contra o Rio Branco (46′) e, nesta quarta-feira (22), contra o Operário (45′). Contra o Fantasma, o gosto foi ainda mais amargo, uma vez que custou os três pontos.

Barbieri incomodado
A estatísticas levou o Barbieri a “puxar a orelha” de seus jogadores durante as conversas de vestiário. Para ele, “isso não pode acontecer”.
“Esses gols nos acréscimos incomodam. A gente tem que ajustar. Nos cobramos muito no vestiário. Faltava um minuto para acabar o primeiro tempo, isso não pode acontecer, temos que ficar mais atentos. Quando entender que está nessa fase final, faz uma falta tática, para o lance, não dá essa margem. Mas, no geral, independentemente do tempo de jogo, a sensação é que a gente tem pago caro demais por erros que não são tão grandes”, comentou Barbieri.

Nas duas primeiras rodadas, o Furacão conseguiu vencer apesar da falta de atenção na reta final da primeira etapa. No entanto, com o tropeço desta quara, a equipe manteve-se na terceira colocação, dois pontos atrás do líder Cianorte e com a mesma pontuação do quarto colocado Londrina.
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