A transferência por empréstimo de Matheus Frizzo junto ao Tombense-MG custou R$ 1,2 milhão aos cofres do Novorizontino. O meia foi tratado como “sonho” pelo Athletico-PR de Maurício Barbieri, mas a alta – e irredutível – pedida salarial fo determinante para o encerramento das negociações. O camisa 10 receberá o maior salário da história do clube paulista, na casa dos R$ 400 mil.

Frizzo teve seu nome cogitado para ‘encorpar’ o elenco e fazer sombra ou até assumir a titularidade no meio de campo athleticano. Na sua posição, que atua como um legítimo camisa 10, o técnico Maurício Barbieri conta apenas com o argentino Bruno Zapelli, que, segundo a diretoria rubro-negra, só sai sob pagamento de multa rescisória – Estudiantes de La Plata e Vélez Sarsfield tentam a contratação do meia.
Os pedidos de Frizzo
Três pontos seduziram de vez o meia a assinar com o Tigre do Vale: o projeto de disputar a Série A rapidamente (terminou em quinto nas últimas duas temporadas), a camisa 10 e o salário alto, o maior pago pelo Novorizontino em toda a sua história. Com tudo isso, na mesa, todos saíram satisfeitos, e o negócio foi fechado.

Já o Athletico-PR segue no mercado em busca de um meia armador O clube anunciou, até aqui, 11 reforços para a disputa da Série B: Léo Pelé (Vasco), Dudu e Santos (Fortaleza), Hayen Palacios (Fortaleza-COL), Raul (Bragantino), Falcão (CRB), Luiz Fernando (Atlético-GO), Isaac (Fluminense), Leozinho (Ituano), Alan Kardec (Atlético-MG) e Kevin Velasco (Puebla).
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