Há uma grande discussão jurídica sobre o potencial construtivo.
A imprensa já deliberou, antes de qualquer parecer, que é dinheiro público e não pode ser aplicado na Arena.
Se público, só precisa fiscalização dos Poderes (o que já foi pedido pelo CAP) para ver se a aplicação atende aos interesses da cidade para a Copa.
Mas se olharmos pelo ponto de vista do Airton pele-de-Cordeiro: se é uma instituição privada, sai todo o ‘apelo social’ dos jogos de futebol.
Em qualquer empresa privada, a imprensa não pode entrar quando quiser. Como espetáculo privado, todos os que quiserem cobrir o evento devem pagar, inclusive as rádios. Se tem alguma pessoa que não gosto, ninguém pode me obrigar a deixar entrar na minha empresa (objeto da briga do AC com o Petrqglia).
Para ele entrar é público, mas para investir é privado?
Essa incoerência soa doentia (de toda a imprensa).
E o Virsão falou que cada centavo para o CAP iria para os coxas. Alguém sabe dos recursos do puxadinho? E se for potencial construtivo? (visto o endividamento do clube para qualquer financiamento). Alguém está fiscalizando?
Estou na mesma linha de outros atleticanos: se houver intransigência, fazemos o estádio para nós (melhor do Brasil) e não para a Copa e deixem eles ficarem com o mico.
Além disso, ficará provado que é obra particular, e na nossa casa entrará quem quisermos.
Saudações atleticanas!
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