Mais um resultado negativo dentro de casa, um elenco sem convicção, sem talento e o que é pior sem vontade, ou seja ‘morto’!
Sem ataque, sem meio campo e sem defesa, e o que é pior sem revelações da base, que poderiam pelo menos amenizar este estado de ‘indigência’ futebolística.
Quando se vê um Grafite, um Douglas Coutinho, um Ederson apanhado da bola, um elenco sem coletividade, sem proposta tática alguma, teremos sim o rebaixamento para Série B em 2018.
E não se vê ou não se vislumbra a curto prazo qualquer tipo de reação para sair dessa situação.
E a preocupação fica maior pois não consegue ganhar em casa, onde era Rei.
Outra preocupação, que logo volta para decidir os mata matas, da Copa do Brasil e da Libertadores, e o pior de tudo nenhum dos adversários tem o ‘poderio técnico’ do Santa Cruz.
O Eduardo Batista, já teve tempo de observar o elenco, e também de propor no mínimo um sistema tático defensivo para aproveitar o contra ataque, que seria o lógico, saber se defender e contra atacar para ‘matar’ o adversário.
Hoje o Atlético é presa fácil dentro e fora de casa.
Contratou, mas contratou mal, Grafite morto, Gedoz enganador, Carlos Alberto morto ao quadrado, Douglas Coutinho todos os torcedores conhecem e não precisamos tecer comentários.
Paulo André é um idoso de andador, chega sempre atrasado, Thiago Heleno, sofre com as falhas do companheiro de zaga.
O meio de campo nulo, não faz a devida contenção para dar uma alívio à zaga e não produz para abastecer o ataque.
Laterais ´falar é chover no molhado.
Infelizmente, esse é o Raio-X, do ‘time grande’ Clube Atlético Paranaense.
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