Na noite desta quinta-feira (8), o Athletico-PR recebeu a Chapecoense e, por milagre, conseguiu um empate amargo por 1 a 1, visto que a Chape fez um gol aos 44 do segundo tempo, mesmo assim, com sabor de derrota. Longe de ser o vilão da partida, mas também Zapelli não justificou a titularidade após a entrada de João Cruz e Giuliano. Além de terem desempenho acima do argentino, Giuliano deu passe para Tevis sofrer um pênalti e fez o gol de empate, de pênalti.

Zapelli tem mais de uma sombra
Por sua vez, o jovem de 18 anos, João Cruz, imprimiu velocidade nas transições para o ataque e na criação de jogadas, desde a defesa ao ataque, algo que Bruno Zapelli está longe de fazer. A depender do estilo de jogo de João Correia, o camisa 10 do Furacão pode sair do time, pois desde o Sub-20, o técnico interino adota a “política” de “vai jogar quem estiver melhor”. Ou seja, todos os atletas ficam à mercê do próprio desempenho para estarem nos 11 iniciais ou não e a frase que o treinador português usa para ilustrar isso é que “a estrela do time é o time“.

Não mantém posição no Athletico-PR “com o nome”
Apesar de ser um dos melhores meio-campistas e o mais caro da Série B, não deve se sustentar com o nome. Se não estiver no mesmo ritmo que o restante da equipe no nível que exige, vai perder a vaga para um jovem da base de 18 anos, como João Cruz, ou para Giuliano, o meia experiente do time, com 34. O comandante do elenco não está errado em dar espaço para outros e sacar “medalhões” dos titulares, para os tirar da zona de conforto.

Além disso, apesar de um empate amargo com a Chape, o Athletico-PR “ganhou opções”, como Léo Derik, que não era utilizado por Barbieri, e montou um meio-campo em que Felipinho e Patrick possam jogar juntos, sem perder o lado defensivo, como era temido ao usar Raul ou Falcão.

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