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13 out 2013 - 11h55

Novos tempos; velhos dias!

Um velho ditado francês diz que ‘quanto mais as coisas mudam, mais elas permanecem iguais!’

Infelizmente esse filme já vimos mais de uma vez:

Vimos a novela Aloísio, jogado às feras, como se fosse um marginal. Lembro dele chegando de viatura para audiência no MT, processo que mostrou a outra cara da nossa diretoria, com mentiras e outros absurdos vindos à tona. Uma vergonha.

E Aloísio queria continuar jogando no Atlético.

Em seguida, veio a novela Dagoberto. Muitos ainda lembram seu último jogo, lá no Pinhão, com a Fanáticos devidamente cooptada, açulando a torcida contra o atleta, ou o pouco que sobrara dele ao entrar em campo.

Poucos esquecem a bola chutada por ele de longe, com o gol vazio, e a Fanáticos, e parte da torcida, torcendo para que ela não entrasse; passou raspando, mas não entrou.

Um uivo de alívio ecoou pelo estádio, poupando certos canalhas de terem que comemorar um gol, feito pelo ‘inimigo número um’ do Atlético, e da sua torcida. Essa imagem jamais esquecerei!

E Dagoberto queria continuar jogando pelo Atlético.

Mais breve; menos estrepitoso, porém com o mesmo modus operandi, e os mesmos prejuízos aos cofres do público, foi o episódio Jádson.

Indagado sobre os motivos de sua transferência de modo abrupto, para um clube desconhecido, sabe-se lá a que preço, a resposta do Sr. MCP, literalmente, foi essa: ‘Jádson é um atleta de futuro duvidoso’.

A trajetória de Jádson no futebol, e na Seleção Brasileira, dispensa qualquer comentário.

E Jádson também queria continuar jogando pelo Atlético.

Portanto, conhecendo nosso presidente e sua vocação para demonizar adversários, não tenho esperanças de ver Paulo Baier encerrando sua carreira no clube que aprendeu a amar e no estádio que ajudou a terminar.

Primeiro veremos uma queda vertiginosa dele dentro de campo. Em seguida virão as vaias da torcida e a prostração final daquilo que sobrar do valoroso atleta.

E esse processo é coisa pra acontecer muito em breve.



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