Carpe Diem, Atlético!
Joaquim Américo, Furacão de 49, Baixada, Joffre Cabral e Silva, Time da Raça de 70, Revolução de 95, Arena, Brasileirão de 2001, Libertadores…Assim o Rubro-Negro vem construindo História, firmando a mística da sua Camisa, desafiando a lógica, utilizando a Força da Natureza.
Ele próprio chegou a testar esta mesma Força, buscando ser um clube como outros, grandes, organizados, sistemáticos. Mas faltou “algo”.
Surpeendeu-se, ficou combalido, recuou; preferiu então rever o planejamento, unindo-o ao seu Povo, à sua Torcida, em sua Aldeia (a “Força da Natureza”).
Espelhou-se num passado distante (a invasão de Paranaguá em 70) e em fatos mais recentes (final em São Caetano defronte a “Arena”, a distância de Guadalajara e o Minuano Gaúcho).
E eis que ressurge na grande festa como um intruso, deixando desconfiados seus adversários, preocupados com este estranho caos inesperado.
Primeiro tiram-lhe da Aldeia (a Natureza), depois afastam sua Força (a Torcida); crêem que agora está o “Rubro-Negro sem alma”.
Ledo engano, pois o Hino manda: “Rubro-Negro é quem tem Raça”, por isto está na Grande Festa Final. O resultado? Seja qual for, nada foi desperdiçado no dia de hoje ou de ontem. Todavia, hoje e sempre: Aproveite o dia! – como verdadeira expressão horaciana.
CARPE DIEM, ATLÉTICO.