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25 nov 2006 - 12h31

Com todo respeito

Atleticano desde a minha adolescência. Em 66/67 cheguei a pisar o idolatrado tapete verde da antes “Baixada”, fazendo, por pouco tempo, o meio campo com o Aldir e Pedrinho. Após, como médico, trabalhei 18 anos no Pinheiros e no Colorado. Vocês não imaginam como foi dificil os confrontos com o meu Furacão. Nós (eu, esposa e filhos), não conseguimos perder jogo na Kyocera, sempre na curva inferior da Madre Maria. Na minha residência (Alto Boqueirão) tenho a nossa idolatrada Bandeira, vista por muitos (tornou-se ponto de referência no bairro). Conhecedor por “dentro”, no banco e no vestiário e, realmente, ainda não consegui explicar para a minha esposa (que aos poucos foi tentando entender o futebol) o que acontece com o TIME e, principalmente, com o Sr. Vadão. Passem a vistoriá-lo: não consegue tirar a mão da “mandibula”, não consegue transmitir um pouco, ao menos, de energia ao time, não consegue mudar a tática do jogo, com 10 minutos pede o aquecimento, aos 20 minutos faz a primeira substituição (mudando 6 por meia dúzia), a não ser que tomemos o gol, os substiuídos são sempre os mesmos.

Tudo começou no jogo do Flamengo, ótima oportunidade para dar o “descanso” (se é que jogador de futebol precisa de descanso?), porque, com toda razão, viagem de ônibus é cansativa. Poderiamos perder, sem nenhuma reclamação. Mas dar o descanso contra o Grêmio, com a desculpa que o “Borba” mexicano não espionasse?Conta outra, que essa é demais! E deu no que deu. Vergonhosamente fomos jogados ao fundo do poço. E, mais, após o gol do grande FERREIRA, por quê o medo de não continuar tentando mais e mais? Por quê não o Marcelo Silva (o único que corre ao encontro do companheiro solicitando a bola) até existe comentário de sua saida, porque fala demais? E o Jancarlos, quantas vezes prejudicou o Furacão com as suas expulsões infantis? Tava na cara que mais uma vez iria acontecer. E o Denis? Alguém teve a paciência de contar quantas vezes ele escorregou em campo?

Mas, né Sr. Vadão, é necessário insistir, porque ele pode “acertar?” O bolso de alguém. Mas, de qualquer maneira, continuaremos frequentando a “Catedral”, continuaremos uniformizados e, com toda galardia, o nosso símbolo continuará tremulando nos ares do “Alto Boqueirão”. Parabéns aos meus irmãos atleticanos!



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