Onde está o meu Furacão?
Desde que, comecei a ir à Baixada (e obviamente tormei-me atleticano e me “inseri” no mundo futebol como torcedor), aquele “pequeno” e humilde Estádio … porém com um Clube muito promissor. Fui criando uma paixão. Que cresceu de uma maneira tal, que, hoje, só tenho o Atlético no coração.
Confesso que torci para times de outros Estados, mas, para que?! Graças à Deus, tive a chance de começar a torcer ao mesmo tempo em que começara uma época de ouro para o meu Furacão. Acompanhava o máximo possível. Ia nos jogos sempre que dava, independente em qual Estádio fosse (desde que em Curitiba). Aquele meu Atlético de tantos títulos Paranaenses, dava gosto de ver um Atletiba!!!, e com jogadores que reconheciam o peso da camisa Rubro-Negra (aquela que só se veste por amor !!), e hoje, graças ao Atlético, estão no mercado Europeu ou em times tão grande quanto o Furacão daquela época.
Meu Furacão principalmente de 2001, 2004 e 2005. E que, infelizmente não fez história de vez no futebol Mundial no último ano citado, por politicagens e injustiças.
Temos, sim, a Kyocera Arena, embora atualmente limitada em termos de público (a final da Libertadores de 2005 que o diga), mas o eterno Caldeirão da Nação Rubro-Negra, e invejado por sua estrutura por aí afora, sem contar o CT…. Ok, mas … para completar um mega-Estádio, e uma mega-torcida Fanática, cadê aquele time de títulos ???!!!
Infelizmente a política atual do futebol interfere de maneira sórdida dentro dos Clubes (diga-se de passagem os empresários de atletas). Revelam-se jogadores … vão e voltam – mas não ficam necessariamente. Nunca vi (felizmente), um caso como Dagoberto. História longa e aparentemente longe de um final “feliz”. O Atlético deveria sim ser devidamente ressarcido pelo que é seu de direito, como já foi falado, de acordo com o que investiu nele e liberá-lo de uma vez. O time se desgasta e “se queima” perante sua torcida e na mídia. Além do próprio jogador.
Tenho muitas esperanças sim ainda de ver o meu Furacão de novo. Seja lá com time A, B, C … mas que volte a fazer o que sempre eu presenciei desde mais de uma década atrás: conquistar TÍTULOS”