Nesta quinta, dia 30 de agosto, enfrentaremos o Santos em Santos. Já se foram os tempos em que iamos lá para ganhar. Amanhã, pelo contrário, um empate será muito bem vindo.

Eu sei que não podemos pensar dessa forma, mas é a realidade. Um time fraco, abalado, na casa do adversário, dificilmente trinufará.

Mas domingo, aqui na Baixada, temos que fazer a diferença. Temos que lotar a Arena, gritar o jogo inteiro, apoiar, vibrar, empurrar nosso time pra cima dos Mineiros, fazer com que Danilo pareça Marinho, fazer com que Edno pareça Marcão, com que Nei pareça Alberto, com que Marcelo pareça Alex Mineiro e com que Dinei pareça Washington.

Tudo isso para que um dia, quem sabe, ao olharmos para atras, lembrarmos de Danilo, Edno, Nei, Marcelo, Dinei e outros como jogadores com raça e superação que nos tiraram da situação incômoda que uma diretoria despreocupada e ditatorial nos colocou.

Protestar, até podemos, mas depois da partida, com vitória, empate ou derrota. Protestar a quem tem que nos ouvir, e não aos jogadores que estão em campo lutando para jogar bem e nos alegrar.

É isso aí povo! Vamos pra Arena que é hora de gritar: “Só eu sei, por que eu não fico em casa!”