Conhecer a história, suas lições, para não repeti-la
É inevitável comparar a atual fase do Atlético Paranaense com a fase do timinho verde lá do cemitério em 2005. Longe de mim desejar que algo parecido aconteça, mas temos que analisar as semelhanças que ocorreram naquele ano com o atual momento do Furacão para não repeti-la.
O timinho verde lá do cemitério, em 2005, foi vice-campeão estadual, passaram por lá cinco técnicos: Lopes, Cuca, Lopes Júnior, Cláudio Marques e Márcio Araújo. Depois teve a derrota para o Treze, na Copa do Brasil. Aquele pseudo-elenco estava rachado, a queda técnica durante o ano foi visível, derrotas e empates em casa (inclusive por 3 X 0 para o Botafogo), além de erros de planejamento. E, felizmente, não houve como evitar o rebaixamento. Até aí, foi só alegria!!!
Já o Atlético Paranaense, em 2008, foi vice-campeão estadual, já tivemos quatro técnicos: Ney Franco, Roberto Fernandes, Tico e, agora, Mário Sérgio. A derrota para o insignificante Corinthians de Alagoas na Copa do Brasil em casa, elenco rachado (como se comenta por aí), a queda técnica (no início do ano ganhamos doze partidas seguidas e agora não conseguimos ganhar duas), derrota e empates em casa para times mistos, além de erros de planejamento.
Sei que não é hora para pessimismo, nem para perder as esperanças, mas o que vi ontem contra o Sub-11 do São Paulo foi de chorar. Acorda Atlético, raça, força e muita perseverança para alcançar os objetivos (acho que na atual conjuntura é fugir do rebaixamento). Assisti o Furacão ascender à elite do futebol brasileiro e não vou assistir o retorno à segundona.
Em tempo, não tenho intimidade com a história do timinho verde lá do cemitério, estes dados que foram relatados acima busquei na internet.