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Nesta quinta-feira à tarde, no CT do Caju, o técnico Geninho deve montar na cabeça e no gramado o onze titular do Atlético, que entra em campo neste sábado, para enfrentar a Portuguesa, às 18h20, na Arena da Baixada. O treinador, que após sete anos voltará a comandar o Rubro-Negro do banco de reservas, irá realizar um treino coletivo onde deve testar algumas opções para o confronto frente a Lusa.

Quando conquistou o Campeonato Brasileiro de 2001 à frente do Furacão, Geninho nunca escondeu a preferência pelo esquema tático 3-5-2. No jogo decisivo contra o São Caetano, o treinador mandou à campo o Rubro-Negro com o seguinte time:Flávio; Alessandro, Gustavo, Nem, Rogério Corrêa e Fabiano; Cocito, Kleberson e Adriano; Kléber e Alex Mineiro.

Para a partida contra a Lusa, o treinador revelou que ainda vai verificar se o elenco atleticano tem peças para atuar no esquema preferido dele. “É uma forma de jogar que eu gosto, mas antes quero ver se tenho as peças para adotá-la”, afirmou.

Com a ajuda do Departamento Médico, Geninho ganhou algumas opções para a partida de sábado. O zagueiro Rhodolfo, o volante Valencia, os meias Kelly e Netinho, e os atacantes Júlio César e Rafael Moura foram liberados e estão a disposição. Mas o treinador ainda não sabe se irá utilizá-los. “Se mantiverem o ritmo de trabalho podem ser chamados. Quem ficou mais tempo fora pode sentir. De repente podemos optar por dois ou três, não todos de uma vez”, declarou.

Coincidências marcam essa segunda passagem de Geninho pelo Atlético. No dia 16 de setembro de 2001, o treinador entrava no gramado da Arena da Baixada para estrear no comando do Furacão contra a mesma Portuguesa. Para a alegria da torcida, o treinador começou com o pé direito, com uma vitória por 3 a 1. E para essa reestréia à frente do Rubro-Negro, o técnico já adiantou a receita para vencer a Lusa.“Vou montar uma equipe rápida, forte, que incomode o adversário. Será um time que sai em velocidade com a bola”, disse.