Atlético inicia no 4-4-2 pela sétima vez
Em suas melhores campanhas nos últimos anos, o Atlético tinha o esquema tático utilizado o 3-5-2. Foi assim nos Brasileiros de 2001 e 2004 e na Libertadores de 2005. Por isso a maioria dos torcedores atleticanos virou adepta do esquema tático com 3 zagueiros e sempre viu com olhos desconfiados o esquema mais ofensivo, com apenas 2 marcadores. Vivendo um momento ruim na tabela e praticando um futebol burocrático, o técnico Geninho radicalizou e irá escalar um Atlético mais ofensivo, com apenas dois zagueiros e dois meias atacantes.
Durante o Campeonato Brasileiro deste ano, com as dificuldades que os treinadores que passaram do Atlético tiveram para achar um esquema ideal, por diversas partidas o Furacão já utilizou o esquema que vai ser adotado hoje. Foram duas vitórias, um empate e três derrotas em seis partidas iniciadas no 4-4-2.
Confira abaixo a relação de jogos em que o Atlético utilizou o esquema 4-4-2, e uma rápida analise do rendimento do time na partida.
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O jogo: nesta partida, o treinador Roberto Fernandes surpreendeu escalando o Atlético num 4-4-3/4-4-2, com o atacante Willian um pouco mais recuado. Apesar da goleada, o Furacão não jogou uma partida de encher os olhos, e o time só melhorou mesmo quando Irênio, meio campo de oficio, entrou no lugar de Wallyson, no intervalo. Com a entrada de Irênio o time ganhou mais consistência e goleou o Goiás por 5 a 0.
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O jogo: pela segunda vez consecutiva o treinador Roberto Fernandes escalou o Atlético no 4-4-2, com Netinho e Ferreira de armadores e Antonio Carlos e Danilo formando a dupla de zagueiros.O jogo se decidiu no início com 1 gol relâmpago da Lusa, marcado por Washington, com 1 minuto de partida. Em campo, o Atlético teve principalmente no 1° tempo um belo futebol, envolvente e dominando o jogo. Porém não foi suficiente e efetivo de maneira que conseguisse o empate, principalmente devido a queda de rendimento na etapa final.
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O jogo: mais uma partida em que o Atlético vinha jogando bem, mas foi prejudicado ainda no 1° tempo, pela expulsão de Fahel em um lance infantil. O Furacão criou boas chances de gols, mas com um jogador a menos, teve seu esquema de jogo prejudicado. A derrota veio com 3 gols de pênaltis, dois no mínimo discutíveis, marcado a favor da equipe gaúcha.
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O jogo: Roberto Fernandes vinha sendo bastante criticado pela vulnerabilidade do esquema 4-4-2. A maioria dos torcedores queria a volta do 3-5-2, porém para este jogo o treinador ainda insistiu no esquema mais ofensivo. Em campo, foi a pior atuação do Atlético sobre a batuta de Bob Fernandes utilizando o 4-4-2, o gol de empate do rival no fim, sacramentou as primeiras vaias ao treinador nordestino no comando atleticano.
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O jogo: sob o comando do interino Tico, após sete rodadas o Atlético voltava a atuar no 4-4-2. Jogando em casa contra um adversário fraco tecnicamente o Furacão fez um bom jogo e saiu vencedor com certa tranqüilidade.
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O jogo: novamente sob o comando de Tico, o Atlético iniciou mais uma partida no 442, a última no campeonato até o momento, porém com o time mal em campo, ainda no 1° tempo o interino mudou o esquema colocando o zagueiro Alex Fraga e voltando a jogar no 3-5-2. O Furacão agüentou a pressão carioca, mas muito recuado, acabou perdendo com 1 gol na 2º metade da etapa final.