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13 out 2008 - 11h16

A guerra acabou de começar…

Não conheço fundamentos de técnica de futebol e muito menos estratégia; nosso problema atual, entretanto, por óbvias razões, pode e deve ser resolvido mediante a utilização de expedientes que não os relacionados unicamente com essas premissas convencionais. A partir de agora, cada jogo deve merecer um estudo específico, levando-se em conta, primeiramente, o que ele significa em termos de pontuação (que são sempre 3). A partir daí, jogar de acordo com as circunstâncias: se o embate for fora de casa, por exemplo, duas colunas de cinco jogadores, cada uma delas desenhando um ‘V’ dentro de outro ‘V’, ambos com a ponta dentro do nosso campo (sendo os dois últimos jogadores mais avançados do segundo ‘V’ atacantes trombadores que, quando recuperarmos a bola, deverão abrir um de cada lado, invertendo-se, nessa mesma ocasião, rapidamente, o segundo ‘V’, vale dizer, o mais avançado). Caso a bola seja perdida, imediatamente o nosso homem mais avançado -e somente ele-, deve perseguir o jogador adversário que recuperou a bola, enquanto os demais, também o mais rápido possível, devem retomar as suas posições iniciais, para compor os sobreditos ‘Vs’ -assim, pelo menos, não teremos que nos preocupar demais sobre como acertar a marcação, que sempre leva um certo tempo quando ela é feita nos moldes tradicionais-. Nesse sugerido sistema, a equação da marcação estará sempre montada e, a partir daí, aquele que se encontrar mais próximo do adversário que estiver com a bola, deverá, primeiramente, tentar destruir o início da jogada de qualquer maneira -preferencialmente sem falta- e, quando possível, roubar a bola, para propiciar a alternativa de ataque antes mencionada (os dois atacantes trombadores abrirem cada um de lado e a inversão da ponta do segundo ‘V’, tudo isso de maneira automática e o mais rápido possível). Ah…diriam alguns: e quando jogarmos em casa? Ora, devemos fazer exatamente a mesma coisa! Jogando assim, vai ficar bem mais difícil para o adversário fazer gol -ele pode até fazer um, ou, no máximo, dois; mas também pode tomar algum-. Nessa altura do campeonato, o empate passa a ser uma grande opção, principalmente fora de casa (não esquecer, outrossim, que saldo de gols é critério de desempate). Jogar feio sim…praticar o anti-jogo sim…o que mais importa é não perder de jeito nenhum! No final de tudo isso, quem sabe não conseguimos escapar, que é o que mais nos interessa agora? Vamos ser realistas! E mais, nesse mesmo sugerido sistema, jogar sempre com três zagueiros e com dois volantes de ofício e, é claro, com muita, muita, muita RAÇA!!! Caso escapemos, o ano que vem será outra estória. Aqui fica a sugestão de um leigo -que passa a admitir qualquer coisa a partir de agora, menos a queda para a segunda divisão-. Ah…antes que eu me esqueça, um recado para o Washington: meu caro ‘Coração Valente’, você não foi o ‘pai que bateu no filho’; você foi o ‘filho que bateu no pai’ -o que é muito pior-. Rapaziada: ‘A BATALHA MAIOR ACABOU DE COMEÇAR!!!’ Vamos ganhar essa guerra; depende da dignidade de cada um de vocês -e vocês a têm; ou não têm?-.



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