Que sábado!
E fazemos contas. Claro, que dependemos fundamentalmente de nossas forças. A poucas semanas atrás, todo mundo atrás de nós perdia, e nos ajudava, mas nós também perdíamos.
Agora, temos visto que as coisas andam diferentes. Voltamos a ser competitivos mas em razão do coração do que da técnica.
Mas ontem sequei todos (Portugues, Ipatinga e Nátuco) e que sofrimento. O Flamengo pior ainda estava perdendo até os 40 do 2o. tempo, quando achou o empate e deixou escapar uma possível liderança, fato que no fundo até é bom, pois não desejamos receber o xará rubro-negro na última rodada, almejando o título.
O Ipatinga o que menos preocupava conseguiu ganhar dos coxas, que já não querem mais nada e pelo jogo e comentários, não fez nada para ganhar. Ainda bem que não confronto direto deles com outras equipes lá de baixo, pois seria derrota. Sem ofendê-los, mas ajuda deles não virá.
E o Náutico, esse ganhou com um penalti pra lá de duvidoso e o Roberto Fernandes deve estar vibrando. Enfim, não adianta secar. É ganhar e ganhar. Agora vemos que os 2 x 2 em São Januário já fazem falta. E ainda mais, vindo o empate do único jogador que podia fazer diferença naquela hora (MADSON) mas ninguém chegou junto e apertou o menino e nesse ponto acho que o GALATTO não podia ter tomado esse, mas nosso goleiro ainda tem muito crédito.
Estranhamente, temos tres rubro negros em casa ( SPORT, VITORIA E FLAMENGO ) e jogos decisivos fora exatamente contra tres ex-técnicos que não sairam daqui muito felizes. Bob Fernandes ( Náutico ) Mário Sérgio ( Figueirense ) e Botafogo. Que estranha coincidência, macabra ou ressucitadora.
Mas, to sentindo algo de novo e positivo no time, como no Rio de Janeiro e que isso seja o diferencial para a permanência na primeirona, algo que eu achava impossível, mas descortino a luz no fim do túnel.
Vamos lá e hoje de novo, 0,5 x 0 contra o Sport será maravilhoso e continuaremos na briga. E que depois a luz se faça em Florianopólis.
Dá um belo script e roteiro de um filme de esperança e drama, mas com final feliz, jamais um filme de terror, que não acontecerá.