Futebol – emoção = RPC
Deixando de lado o mal futebol apresentado no segundo tempo pelo Furacão, não dá pra deixar passar a horrível, amadora e ridícula transmissão da RPC.
A começar pela narração. O Luís Augusto Xavier é um grande comentarista e sabe tudo de futebol paranaense. Só que como narrador é uma piada. No primeiro tempo o Atlético teve ao menos cinco chances reais de gol antes de marcar. Essas chances foram narradas como se fossem laterais na defesa.
O Raul Plasmann é um grande atleticano. Mas comenta futebol como meu irmão mais novo. O jogo estava 0 x 0 e o Atlético na jugular do Toledo (isso no primeiro tempo). Foi quando Raul disse o seguinte: ‘O jogo está equilibrado e o Toledo está conseguindo anular o ataque do Atlético.’ Da onde? O goleiro do Toledo impediu que o placar fosse mais elástico no primeiro tempo. Todo mundo viu, menos o Raul.
Tudo isso sem citar a queda de sinal, os repórteres de campo que pouco sabiam do que estavam falando, entre outros quesitos. No fim da transmissão, um alívio: Cléber Machado e uma transmissão, de fato, profissional no jogo Flamengo x Boa Vista.
RPC, contratem um narrador do rádio ou promovam um dos caras que narram no Pay Per View, são melhores que os discípulos de Jasson ‘balançou’ Goulart.
P.S: vocês já repararam que o Ferreira não comemora os gols do time? Que quando ele corre parece que está puxando arado? Pois é, parece que a sombra do Marcinho não tá incomodando o Ferreira, até porque pelo salário que o colombiano ganha, nem tem como se incomodar.