Onde está o dinheiro?
Minha gente, hoje na hora do almoço recebemos uma ‘BOMBA’ daquelas, a suposta dívida de 16 mi do clube caiu por terra, pois na verdade estamos devendo 25 mi.
Eu pergunto: onde foi parar este dinheiro, sendo que negociamos Claiton, emprestamos Ferreira, Dinei, etc?
Portanto, senhores, outra coisa que acaba de cair é a promessa de que teremos um time forte para disputar títulos, pois quando pensávamos que o time estava bem financeiramente os reforços já eram aqueles, agora então vão ser piores.
Sinto, senhores, mas não teremos contratações, o time é este que aí está para o Paranaense e para o restante da temporada.
Agora pelo menos nós temos que elogiar a atitude do presidente em pedir a auditoria das contas do clube e principalmente divulgar os números e divulgar também os números das negociações, para que todos nós rubro-negros saibamos quanto o clube leva em cada transação.
A outra boa notícia é que Nei voltou a treinar com restante do elenco. Isso nos leva a acreditar que ele até meados de abril estará à disposição de Geninho.
Clássico?
Estou sinceramente irritado com a imprensa curitibana que continua a falar que o jogo de domingo se trata de um clássico, o que não é verdade!
Pra mim é um joguinho de fundo de quintal, pois o Paraná não está nas mesmas condições que o Atlético. Com todo respeito que tenho ao Paraná e aos meus amigos paranistas – que não são poucos -, mas clássico não dá.
Quanto à montagem do time pra domingo, pelo jeito Geninho enfim entendeu que com dois meias não dá, pois sobrecarrega o Valencia e a defesa fica muito exposta.
O que Geninho fará sinceramente eu não sei. Eu faria o seguinte: colocaria Zé Antônio na meia, ou seja, na dele e escalaria Alberto na direita e Alex Sandro na esquerda, deixando um meia de armação, que pra mim tem que ser Júlio dos Santos, porque para um meia jogar, ele tem que fazer a bola correr e não ele correr. Colocaria ou Marcinho ou Ferreira na frente jogando com Rafael Moura ou Lima, pois os dois juntos não dá.
Não sou treinador, mas tenho direito a dar os meus ‘pitacos’.