Não queima o filme não, Petraglia!
Todo jogador tem que saber a hora de pendurar a chuteira. Todo mundo tem que reconhecer a hora de parar. Nada é para sempre, tudo muda, tudo sempre mudará. Não dá para parar a corrente nem cercar as ondas do mar…
Aproveitando o embalo dessa rima, gostaria que nosso grande e eterno presidente, a quem devemos respeito e gratidão, pegasse sua viola e fosse tocar em outro lugar. Essa insistência em querer fazer do Atlético um patrimônio pessoal já passou dos limites e está se tornando ridícula. Cretinamente, Petraglia achou que o Malucelli iria cumprir o papel de fantoche. Agora, como teve suas manguinhas cortadas, fica tocando o terror, igual bebê chorão. Ou será que a questão não é apenas de vaidade pessoal? Ou será que o MCP está acuado, com medo de que alguma coisa venha à tona e, antes que essa coisa tome vultos maiores, ele parte para o ataque?
Qual é, Petraglia? Não queima o filme não. Deixa a gente continuar achando que você é o maior, o melhor, o grande atleticano do século. Vai pescar que, por cá, te renderemos homenagens.