1) É justo o Atlético jogar as sete partidas restantes em casa? Claro que sim. Esdrúxulo ou não, não poderíamos compactuar com a vergonhosa atitude de uma federação provinciana e amadora como a nossa.

2) O Atlético de Geninho dá sono a alguns? Pode ser. Mas o Atlético de Mário Sérgio, Givanildo, Bob Fernandes – e outros que deixaram saudades para uma meia dúzia – seria um exemplo de que então? Letargia total?

3) Se Geninho errar, será criticado? Claro que sim. Aliás, como profissional bem pago pelo clube (não tanto como podem pensar alguns), será devidamente questionado, como aliás já tem sido aqui mesmo neste espaço, independente do que ele já conquistou aqui. É que ao contrário de certos torcedores (?), entendemos que o clube está acima do indivíduo, seja ele quem for.

4) Precisamos nos reforçar? Isso é claro. Para o Brasileirão sairemos em grande desvantagem em comparação aos times de SP e RS. A realidade aqui é diferente, mas no mínimo três ou quatro peças de qualidade serão necessárias (a meu ver, para as alas, meio-campo e ataque) para almejar vôos mais altos e passar longe de sustos como o do ano passado.

5) Por que a principal figura do clube nos últimos tempos não quis ir comer polenta? Simples, porque não quis, talvez pelos mesmos motivos que saiu da instituição por sua livre e espontânea vontade; aliás, não sabe o que perdeu mesmo, polenta é uma delícia. Aos demais rancorosos, fizeram um favor ao ficar em casa, alimentando o ódio e esperando ansiosamente por uma derrocada do próprio clube para o qual dizem torcer.

6) Qual o melhor sentimento para descrever o atleticano? Na minha opinião, o orgulho, na acepção mais bela da palavra.