Que sufoco!
Imediatamente após o árbitro trilar o apito e dar por encerrada a partida, tive que me levantar do sofá e tomar água (e com bastante açúcar) para aliviar a tensão do jogo, devido ao sufoco que passamos durante toda a partida de ontem contra o NACIONAL DE ROLÂNDIA.
PASMEM, SENHORES ATLETICANOS! NOSSO ADVERSÁRIO NÃO ERA O INTER, NEM SÃO PAULO, NEM PALMEIRAS, TÃO POUCO O MILAN OU O CHELSEA.
E dizer que estávamos jogando no nosso antigo Caldeirão. Lembram que todos os adversários tinham verdadeiro pavor de nos enfrentar na Baixada? Pois é, os tempos são outros. Não assustamos nem o Nacional de Rolândia! Perdemos o fator mando de campo, nos dias atuais é mais conveniente espiar nosso time jogar no campo do inimigo do que gritar por nada. Pelo menos no campo adversário os ‘jogadores’ não vão tremer. Segundo o Geninho, os atletas não estão preparados e não rendem tanto quando estão pressionados.
Diante disso, nossa base para o Brasileiro poderia ser o time do Urano, Orleans ou do Trieste (clubes do futebol amador de Curitiba). Olha, é pra se pensar, Senhor Presidente!
Lembro das palavras do presidente: ‘Trocaremos os tijolos por chuteiras’. Nem uma coisa nem outra. O estádio inacabado e o time inexistente, que só faz empolgar os adversários.
E queremos disputar o Campeonato Brasileiro com essa baba que está aí.
Estou preparando os nervos para o jogo contra o grande ABC de Natal (Copa do Brasil). Senhores atletas, vem aí um grande adversário!
Talvez não fosse o caso da diretoria contratar um psicólogo para preparar os atletas para a partida.