Petraglia
Não sou viúva do Petraglia, até por sinal devo ser considerado, a sogra do cara, por tantos momentos de discórdia que houve entre o que eu escrevi e que um dia ele me respondeu.
Mas deixando de lado o privilégio de ter uma resposta do Petraglia ao modo dele, eu acabei neste momento vendo que lá estava um atleticano. Um pouco perdido, mas um atleticano.
Hoje eu vejo que não temos mais um atleticano no comando do Clube Atlético Paranaense, o Malucelli deixa transparecer uma certa queda pelo gosto familiar de seus parentes.
Às vezes da a impressão que torce mais pelo time da família e atual Corinthians Paranaense e até parece que arrasta uma asinha para o lado dos esverdeados do que faz pelo Atlético Paranaense.
Não dá mais para esconder que hoje já não temos mais atleticanos no comando do clube. Temos um paranista como diretor de futebol, um presidente do clube cuja família é proprietária de um clube e torcedora dos coxas.
Por ai a gente observa que este ano realmente estará correndo sérios riscos de rebaixamento.
Acho que está na hora da torcida chutar o pau da barraca e tornar o leite, para que no comando do clube esteja realmente um torcedor rubro negro de tradição familiar.
Pode ser o Farinhaque, o Petraglia, o Valmor Zimermann, o Marcus Coelho ou um Conselheiro torcedor que tenha direito a voto e ser votado.
Só não pode ser simpatizante dos coxas ou de qualquer outro time.
Já está na hora da torcida virar a mesa e mudar está rota do clube.
Pensem nisso! Pois se não acontecer está virada de mesa a gente vai acabar junto com o Paraná. E lá não precisaremos contratar mais ninguém, pois já temos um diretor de futebol especialista em segunda divisão.
Como já disse não sou viúva do Petraglia, mas nós sabíamos que por bem ou por mal, ele era rubro negro de coração, já o seu antecessor?
Só Deus sabe para quem ele torce!