Boas vindas a quem merece, e aos demais, permaneçam onde estão!
Waldemar Lemos, seja bem-vindo à nação rubro-negra!
Waldemar Lemos até aqui, tem se mostrado merecedor do respeito e da confiança da nação, ainda que sua contratação tenha divido opiniões à época.
No domingo, aquela imagem pacata e tranquila que chegava a transmitir insegurança, simplesmente desapareceu à beira do campo.
Ninguém quer ver o comandante da nossa esquadra tendo ataques de histeria.
Mas a vibração demonstrada ao longo de toda a partida, em consonância com o calor do Caldeirão…
Sim! É isso o que a nação quer de seu comandante! Eficiência técnica e muita vibração!
E por isso, meus parabéns!
Recentemente declaraste em entrevista a uma emissora de rádio que estava aprendendo a amar o Clube Atlético Paranaense.
Pois seja bem vindo, e lembre-se sempre do que diz uma das estrofes do nosso hino:
‘A tradição vigor sem jaça,
Nos legou o sangue forte
Rubro-Negro é quem tem raça!’
A nação espera que seja firme em suas convicções, e que mantenha apenas os merecedores de vestir o manto sagrado na escalação do time.
Estou certo de que quer ter sempre consigo e com o grupo, toda a força do Caldeirão, e para isso comandante, basta honrar nossa história, e não ceder à vaidades e pressões de quem não quer o melhor para o CAP.
AOS AUSENTES…
Alguns jogadores do elenco puderam assistir ao Furacão em campo na tarde de ontem.
No conforto de seus lares, puderam contemplar a beleza do Caldeirão do Diabo, fervendo, jogando com o time, desestabilizando o adversário, como sempre foi, e sempre será.
Viram atletas ‘profissionais’ praticando em alto nível, o ‘esporte coletivo’ chamado futebol.
Que bom seria se alguns dos ausentes tivessem o bom senso e capacidade para entender que a nação atleticana torce pelo Clube Atlético Paranaense.
Instituição que nos honra a 85 anos, ao longo de toda a sua existência.
Temos uma das mais belas e legitimas histórias do futebol brasileiro, sustentada por famílias inteiras, que há gerações cultivam o amor pelo pavilhão vermelho e preto.
Rubro como nosso sangue, e negro como nossa garra, nossa vontade de vencer, de derrotar nossos adversários.
A vocês que não fazem questão de integrar-se a esta nação, agradeço pela ausência!